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O DIA EM QUE SAÍ DE CASA

O DIA EM QUE SAÍ DE CASA! O dia em que saí de casa, leivei comigo a coisa mais importante! A minha dignidade! Vejo o quanto a vida material ...

10/03/2019

SERÁ QUE SOU GAY?

Olá Marta meu nome é Francisco tenho 28 anos moro com a minha mãe.
Sou gay, mas não sei se eu nasci assim ou se eu me tornei assim.
Até os meus 17 anos namorei muitas mulheres, tinha muita atração por elas.
Para ter uma idéia meu apelido era comilão! Haha
Assim que entrei para faculdade aos meus 18 anos, percebi que minha mãe sentia-se muito só! Pois meu curso era integral.
Em um final de semana, minha mãe combinou com uma amiga um almoço na nossa residência, essa amiga levou o filho que era gay, para almoçar conosco.
Confesso que ao olhar o rapaz me encantei! Ele era lindo, romântico, carinhoso, suave, atencioso, além de ter um físico maravilhoso.
Foi realmente um dia ótimo! Conversamos  nos divertimos, enfim, trocamos telefone.
Isso aconteceu no Domingo, na segunda-feira eu acordei pensando nele e sentindo vontade de estar de novo com ele.
Entrei em contato na hora do almoço, e marcamos de almoçarmos juntos.
Foi naquele mesmo dia que tudo aconteceu, depois do almoço voltei para faculdade e combinamos que assim que terminasse a minha aula, entraria em contato para nos vermos outraves.
Nos encontramos e o tesão era tanto que fomos direto para o motel.
Minha cabeça deu um nó! Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, depois da fama de comilão me transformei num gay! Meu Deus! Aquilo me assustou!
Aquela noite passamos juntos, entrei em desespero, não queria mais aquilo para mim, eu não era gay! E o conflito tomou conta de mim.
Não tive nem cabeça de ir para faculdade fui direto para casa, passei um dia horrível! chorei muito, mas aquele homem não saía da minha cabeça.
Minha mãe percebendo que eu não estava bem,  me perguntou o que está acontecendo, eu disse-lhe apenas que estava com muita dor de cabeça.
Me tranquei no quarto e fiquei o dia todo questionando, porque aquilo aconteceu comigo?
Não tinha vontade de comer, fiquei à base de sucos e biscoitos o dia todo.
Ele me procurou, só que eu não o atendi.
Queria e não queria aquela situação, como resolver? Como abrir o jogo com a minha mãe que achava que eu ia casar e formar uma família?
Acho que todos que se descobrem com outra sexualidade, passa pelo que eu passei, é muito difícil! É duro demais! O pior é aceitação da família dos amigos e a nossa própria aceitação.
Aos meus 28 anos, casado com ele, adotamos um casal de filhos e moramos com a minha mãe.
Quando resolvi abrir a minha sexualidade, percebi que minha mãe ficou muito feliz ao invés de ficar decepcionada.
Achei muito estranho!
Para minha surpresa em uma conversa a três, eu ela e meu companheiro, ela deixou escapar que foi a melhor coisa que aconteceu, eu ter me transformado num gay, pois só assim eu nunca a abandonaria, talvez se eu casasse com uma mulher, eu a deixaria sozinha, porque as noras não suportam as sogras, palavras dela!
Vim a descobrir que tudo foi tramado com amiga dela, as duas têm a mesma forma de pensar.
Que cilada que a minha mãe arrumou para mim, decepcionante! Mas enfim, hoje tenho a minha família exatamente do jeito que ela planejou.
Vocês podem não acreditar, mas muitas mães transformam seus filhos em gays para tirarem proveito.
Eu tenho certeza que eu não nasci gay eu me transformei num gay, por influência da minha mãe.
Sou filho único, ela sempre me tratou como menina, comprava roupinhas delicadas para mim, cheguei a ganhar bonecas de presente, ela dizia que as bonecas eram para nós dois brincamos juntos porque ela era menina.
Agora entendo toda aquela criação mimada que ela me deu.
Martha me diga, tenho que ser agradecido a ou tenho que sentir ódio dela.
Meu coração está envolvido de amargura, meu companheiro não tem culpa de nada, ele foi tão vítima quanto eu!
Meu único medo é acordar desse sonho, e voltar a gostar de mulheres, coisa que eu nunca deixei de gostar, confesso que em 9 anos de convivência com o meu companheiro, já o traí duas vezes com mulheres.
Martha, quero muito conversar com você pois, existem outros detalhes que eu não relatei e eu gostaria que você pudesse me ajudar.

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VÍTIMA DA FAMÍLIA

Martha, tenho 41 anos sou solteira, formada em publicidade.
Não tenho filhos.
Aos 41 anos nada fiz por mim, apenas estudei, meu avô me levava e buscava na escola e na faculdade.
Trabalho? Nunca trabalhei! Apesar de ter profissão!
Amigas? Não as tenho! Nunca tive!
Tive apenas um namorado, mas, como meus pais me prendiam muito, ele me abandonou, não podíamos viajar, passar a noite juntos..., sempre que íamos em alguma festa ou evento, tinha que levar o meu pai ou minha mãe ou a minha avó.
Só tinha permissão para namorar na varanda da minha casa até às 22 horas.
Me pergunto! Onde eu estava com a minha cabeça que permiti isso em minha vida? Hoje aos 41 anos me sinto incapaz de recomeçar qualquer coisa.
Meus dias são monótonos e insuportáveis, atualmente cuido dos meus avós que são muito idosos, enquanto meus pais passeiam e viajam.
Será que foi, perversidade, amor ou excesso de proteção o que eles fizeram comigo, e a pessoa que eles me transformaram?
Não sei que amor é esse que prejudica e impede a felicidade e o progresso do outro.
Minha ficha demorou a cair, já estou de cabelos brancos e feia.
As vezes desejo  a morte dos meus avós, assim poderei ir embora dessa clausura.
Piada! Embora? De que jeito, se eu não tenho como me sustentar?
Sinto que estou em desespero, a depressão está tomando conta de mim e meus pais nem percebem isso! Por mais que eu converse com eles, dizem que tudo isso é frescura e que eu tenho uma vida linda e maravilhosa e nada me falta.
Sabe Martha, às vezes penso em tirar a minha vida. Sem saída, sem solução, sem esperança e sem sonhos, o que fazer nesse mundo tão disputado e concorrido?
Meus pais têm condições de colocar uma enfermeira para cuidar dos meus avós, mas não o fazem, me exploram, me sugam, acabam com as minhas energias. Sou sozinha para cuidar dos dois.
O pior é que não consigo enfrentá-los! Também não sei se eu tenho amor ou ódio por eles, eu me sinto completamente desamparada.
Talvez tudo isso tenha uma solução, só que eu não consigo enxergar essa solução. Você Martha, que recebe relatos de diversos problemas que as pessoas enfrentam, possa me ajudar.
Por favor, entre em contato comigo mais rápido possível, já estou no meu limite!

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