Marta,
Meu nome é Renato, sou viúvo, tenho 57 anos, tenho 1 filho, casado, e dois netos.
Me ralaciono com a Júlia, 55 anos, ela é divorciada, tem 4 filhos.
Estamos juntos há 3 anos, mas não moramos juntos por imposição do seu filho mais novo(17).
Ô garotinho mimado e chantagista!
O que me aborrece é que ela não se posiciona perante esse filho pentelho, e deixa-o mandar nela.
Ele sempre inventa situações para aproximar os pais, e o pior é que o pai também não faz nada para acabar com essa psicopatia do filho, quanto mais eles concordam com essas implicâncias comigo, só alimentam a doença do filho.
Seu ex marido também me trata com indiferença.
A acompanho em todos os encontros e compronissos familiares, sei que ela gosta da minha companhia, então, querendo ou não, eles têm que me engolir.
Sinto muitíssimo! Mas já cancei! Ou ela enfrenta o filho e o marido em prol do nosso amor, ou tô fora!
Chamo isso de "CULPA CONJUGAL".
São dois fracos e covardes, na verdade, sem a mínima condição de assumirem paternidade! Bons pais encinam os filhos a enfrentarem a adversidade.
Não permitirei que um filho chato e problemático me manipule também!
Sei que ela sofrerá com nossa separação, mas se ela não se importa com o meu sofrimento, eu tenho que pensar na minha felicidade.
Se tem alguém que discorda de mim, manifeste-se por favor!
#amoreconflito