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10/03/2016

NÃO QUERIA SER PAI

Quero manter meu nome em sigilo.
Sou Advogado, tenho 43 anos, casado e um filho(6), temporão!
Minha esposa(39), é professora de dança do ventre, de uma escola famosa de Brasília.
Atualmente ela tem se ausentado muito, devido a um concurso de dança, que está sendo realizado em nossa cidade.
Entendo que essa é sua profissão, mas o que ela ganha é inferior ao que gasto com empregada e babá. Não quero que ela pare de trabalhar, mas, gostaria que fosse meio expediente, pois, quando nosso filho saísse da escola, ela passaria o dia com ele, e demitiria a babá.
Demoramos a decidir em ter filhos por causa da teimosia dela, derrepente, recebo a notícia da gravidez! Amo meu filho, mas, não queria que fosse assim!
Ela prioriza o trabalho, deixando-o a mercê da babá, a ponto de chamá-la de mãe.
Minha mulher não entende que ele depende muito dela, é importante que ela esteja presente neste momento em que ele tem apenas 6 anos, e é hora de começar a ensinar a vida para ele.
Sou muito mais presente que ela, deixo o meu trabalho às 4:00 horas da tarde e vou para a casa ficar com meu filho.
Mas se eu sou o provedor de tudo, como ganharei nosso sustento?
O que ela ganha, gasta apenas com ela, em salão, academia, bolsas, sapatos, jóias etc... Compra, só os supérfluos!
Confesso que estou arrependido de tudo, não tive pulso com a decisão da paternidade. Ela quem decidiu! E hoje ela quer ter vida de solteirinha!
Como resolver isso minha gente?

#amoreconflito